sábado, 28 de maio de 2011

As fases do Crente em sua jornada



“ Os que confiam no Senhor serão como os montes de Sião que não se abalam mas permanecem para sempre ...“ SL 125

Em nossa jornada de fé é certo que seremos mais que vencedores e é fato que teremos momentos em que os revezes serão visíveis em nossas vidas, viveremos dias no deserto, caminharemos pelos vales porém no momento de Jesus Cristo, chegaremos ao monte do Senhor e a Graça do Pai será marcante em nossas vidas.

Vejamos uma abordagem sobre cada uma destas fases em nossas vidas:

DESERTO

- Lugar aonde tudo é difícil

- Angústia

- Medo

- Necessidade de algo,

- Solidão

- Expectativas frustradas

- Sonhos não realizados

- Vontade de desistir de tudo

Deus no silêncio trabalha em nosso favor...

Lembra como ele atuou na vida de José, quando ele foi vendido por seus Irmãos ?

Deus trabalhou em secreto em seu favor, enquanto ele:

- Portou-se firme na presença de Deus

- Colocou Deus em primeiro plano em sua vida

- Honrou ao Senhor

VALE

- O vale é um lugar de abandono aonde as pessoas esquecem-se de você

- No vale você não tem amigos não tem parentes não tem conselheiros

- No vale você aprende a estar a sós com Deus ali você ora, chora, geme, clama, busca, passa pelo estreito de DEUS, você aprende a ser obediente, você luta como Jacó lutou até raiar a manhã

- No monte tudo é lindo, maravilhoso

- No monte você consegue ver por onde passou, e então glorifica a Deus por ter lhe amparado todos aqueles dias

- No monte a visão é diferente, ampla, você olha e diz...

Verdadeiramente Deus esteve comigo e não me desamparou ...

Em nossa vida é certo que erramos e o importante é aprender com estes erros:

A vida de Jacó

Jacó não desistia facilmente. Serviu com fidelidade a Labão por mais de 14 anos. Mais tarde, lutou com Deus. Embora Jacó tenha cometido muitos erros, seu trabalho intenso nos ensina a como viver uma vida a serviço de Deus.

- Sua astúcia para adquirir o direito de primogenitura 27:1-29

- Sua visão da escada celestial, 28:10-22

- Os incidentes relacionados ao seu matrimônio e sua vida em Padã-Arã, caps. 29, 30 e 31

- Jacó constitui uma família.

- Jacó volta para casa.

- Deus o honrou no encontro com seu irmão ESAÚ

Monte

- Pouca gente sabe que o termo "Sião" encontrado muitas vezes nos Salmos, e também utilizado pelos profetas tem um significado muito profundo e atentando com mais detalhe podemos tirar alguns ensinamentos úteis e proveitosos para a nossa vida cristã de hoje.

- Sião, ou Jerusalém, ou Cidade da Paz ou ainda Cidade de Davi, era uma região cercada de montes e constituía uma fortaleza natural contra invasores estrangeiros.

- O Monte de Sião, também chamado de Cidade superior, foi um termo usado pelos profetas para designar o Templo do Senhor ou a parte da cidade ocupada por este Templo.

- Sião é a "Cidade de Davi". II Sm 5:7

- Sião é lugar de Confiança e Segurança. Salmos 125:1,2

- Sião é lugar seguro. Não se abala está cercado de montes. E o Senhor está em volta do Seu povo, proporcionando proteção e segurança desde aquela época e para sempre, incluindo-nos nesse contexto, estendendo a benção até nós.

- Sião é lugar de Bênçãos. Salmos 133:3, Salmos 134:3, Salmos 51:18, Salmos 128:5

- Ali o Senhor ordenou a benção e a vida. Não importa o que aconteça, que lutas ou problemas ou tribulações venham, pois hão de passar, porque ali é lugar de bênçãos.

- Sião é Morada de Deus. Is 8:18, Sf 3:16,17 Salmos 9:11, 76:2, 135:21

- Se o Senhor mora nesse lugar, se já ordenou a benção e a vida, se prometeu proteção e segurança, esse lugar é um lugar feliz.

- Mas o que Sião tem a haver comigo? Pode-se pensar. O escritor aos Hebreus responde: "Mas vós chegastes ao Monte de Sião, e à Cidade do Deus Vivo, à Jerusalém Celestial e aos muitos milhares de anjos". Heb 6:22

- O cristão salvo e lavado pelo Sangue do Cordeiro mora em um novo endereço: JERUSALÉM CELESTIAL. E nesse novo endereço encontramos as mesmas bênçãos destinadas a Sião: confiança, segurança, presença constante do Deus Vivo e alegria.

- Aqui se diferencia o cristão pelo seu "endereço", pois muitos ainda insistem em viver em "outros" endereços, não querendo viver ao lado do Deus Vivo.

- Deixe Deus administrar sua vida, seus negócios, seu trabalho, seu dia-a-dia, seu tempo, reivindique o novo endereço e mude-se para a celestial Sião e verá como vai ser diferente, aqui mesmo na terra.

- "O Senhor que fez o céu e a terra, te abençoe desde Sião" Salmos 134:3

Pb. Clauber de Souza


sexta-feira, 13 de maio de 2011

Dinheiro na Bíblia


Usamos o dólar como referência por ser a moeda mais utilizada em todo o mundo.)


* Siclo (Êxodo 30:13) - Valia uns três centavos de dólar.

* Dracma (Lucas 15:8) - Moeda de prata equivalente a cerca de onze centavos de dólar.

* Estáter (Mateus 17:27) - Moeda grega equivalente a cerca de quatro dracmas.

* Mina (Lucas 19:13) - Não era uma moeda, mas sim uma parte da unidade monetária grega, equivalente a cem dracmas.

* Talento (Mateus 18:24) - Moeda grega que valia uns mil e quinhentos dólares.

* Asse (Mateus 10:29) - Moeda romana que tinha o valor de um centavo.

* Quadrante (Marcos 12:42) - Moeda romana de cobre que valia um quarto de centavo.

* Denário (Mateus 18:28) - Moeda de prata do grande império romano. Em tempos normais seu valor era de uns 20 centavos, mas depois sofreu uma desvalorização, durante o domínio de Nero, chegando a valer apenas uns onze centavos. Na parábola dos dois devedores, o servo não quis perdoar seu conservo pelos onze dólares que esse lhe devia; no entanto o rei lhe havia perdoado cerca de 15 milhões de dólares.

* Calcula-se que o presente que Naamã ofereceu a Eliseu, do qual Geazi finalmente se apropriou, equivalia a uns 48.000 dólares.

* Judas vendeu a Jesus por 30 moedas de prata, equivalentes a uns 20 dólares.

* O preço pelo qual os irmãos de José o venderam correspondia a uns 13 dólares.

fonte: http://www.assembleiadedeus.org.br/site/curiosidades.php

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Legalismo, um caldo mortífero


Rev. Hernandes Dias Lopes

Malcon Smith definiu legalismo como um caldo mortífero. Quem dele se nutre adoece e morre. O legalismo é uma ameaça à igreja, pois dá mais valor à forma do que a essência, mais importância à tradição do que a verdade, valoriza mais os ritos religiosos do que o amor. O legalismo veste-se com uma capa de ortodoxia, mas em última análise, não é a verdade de Deus que defende, mas seu tradicionalismo conveniente. O legalista é aquele que rotula como infiéis e hereges todos aqueles que discordam da sua posição. O legalista é impiedoso. Ele julga maldosamente com seu coração e fere implacavelmente com sua língua e espalha contenda entre os irmãos.

As maiores batalhas, que Jesus travou foram com os fariseus legalistas. Eles acusavam Jesus de quebrar a lei e insurgir-se contra Moisés. Vigiaram os passos do Mestre, censuravam-no em seus corações e desandaram a boca para assacar contra o Filho de Deus as mais pesadas e levianas acusações. Acusaram-no de amigo dos pecadores, glutão, beberrão e até mesmo de endemoniado. Na mente doentia deles, Jesus quebrava a lei ao curar num dia de sábado, mas não se viam como transgressores da lei quando tramavam a morte de Jesus com requinte de crueldade nesse mesmo dia.

O legalismo não morreu. Ele ainda está vivo e presente na igreja. Ainda é uma ameaça à saúde espiritual do povo de Deus. Há muitas igrejas enfraquecidas e sem entusiasmo sob o jugo pesado do legalismo. Há muitos cultos sem vida e sem qualquer manifestação de alegria, enquanto a Escritura diz que na presença de Deus há plenitude de alegria e delícias perpetuamente. J. I. Packer em seu livro Na Dinâmica do Espírito diz que não há nada mais solene do que um funeral. Há cultos que são solenes, mas não há neles nenhum sinal de vida. Precisamos nos acautelar contra o legalismo e isso, por três razões:

1. Porque dá mais valor à aparência do que ao coração. Os fariseus gostavam de tocar trombeta sobre sua santidade. Eles aplaudiam a si mesmos como os campeõess da ortodoxia. Eles eram os separados, os espirituais, os guardiões da fé. Mas por trás da máscara de santidade escondiam um coração cheio de ódio e impureza. Eram sepulcros caiados, hipócritas, filhos do

2. Porque dá mais valor aos ritos do que às pessoas. Os legalistas são impiedosos com as pessoas. Censuram, rotulam, acusam e condenam implacavelmente. Não são terapeutas da alma, mas flageladores da consciência. Colocam fardos e mais fardos sobre as pessoas. Atravessam mares para fazer um discípulo, apenas para torná-lo ainda mais escravo do seu tradicionalismo. Os legalistas trouxeram uma mulher apanhada em flagrante adultério e lançaram-na aos pés de Jesus. Não estavam interessados na vida espiritual da mulher nem nos ensinos de Jesus. Queriam apenas servir-se da situação para incriminar Jesus. Os legalistas ainda hoje não se importam com as pessoas, apenas com suas idéias cheias de preconceito.

3. Porque dá mais valor ao tradicionalismo do que à verdade. Precisamos fazer uma distinção entre tradição e tradicionalismo. A tradição é a fé viva daqueles que já morreram enquanto o tradicionalismo é a fé morta daqueles que ainda estão vivos. A tradição, fundamentada na verdade, passa de geração em geração e precisa ser preservada. Mas, o tradicionalismo, filho bastardo do legalismo, conspira contra a verdade e perturba a igreja. Que Deus nos livre do legalismo. Foi para a liberdade que Cristo nos libertou! Aleluia!

fonte: http://hernandesdiaslopes.com.br/2011/04/legalismo-um-caldo-mortifero/