sábado, 28 de agosto de 2010

O Espítito Santo e sua ação diferencial

Quando pensamos em poder, pensamos mais em termos de força do que capacidade (At.1:8-O conceito de virtude que lemos no versículo é a disposição firme e constante para a prática do bem e, isso é ”capacidade para” e não “força para”).
Acostumados com a idéia de super heróis, somos levados a pensar que o derramamento do Espírito Santo esperado pelos discípulos de Jesus, trouxe a eles invencibilidade, concedendo-lhes força e potencialidade sobre humana.
Como escreveu Paulo: ”para que vos conduzísseis dignamente para com Deus, que vos chama para seu reino e glória” (I Ts.2:12).Os crentes são chamados a salvação e não a serem super heróis( o segundo uma utopia da mídia religiosa mercantilista).
A verdadeira força e capacidade da igreja estão na habilidade de viver o Evangelho. Isso quer dizer que a presença do Espírito Santo na vida do salvo o leva ao cumprimento da vontade de Deus-“Pelo que não sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor” (Ef.5:17).
O poder concedido pelo Espírito Santo começa com a capacidade de vivermos como filhos de Deus, despojando-nos do egoísmo, da cobiça, tornando-nos servos e assumindo o mesmo modelo de vida de Nosso Senhor Jesus Cristo. Talvez possamos dizer que o derramamento esperado pelos crentes do I século, deu a eles a capacidade de serem pequenos e não grandes, a capacidade de servirem ao invés de serem servidos, a capacidade de buscarem a simplicidade da vida ao invés do esplendor e tudo isso contraria a natureza carnal do homem, então é preciso mesmo muito poder (capacidade) para se viver assim.
Que o Espírito Santo de Deus nos capacite a sermos diferentes num mundo religioso tão igual.

Pb. Francisco de Aquino, membro da Igreja “O Brasil para Cristo” Kemel – Poá e professor do Instituto Bíblico O Brasil para Cristo (I.B.B.C.) em Suzano e Poá.

sábado, 21 de agosto de 2010

Aborto Segundo a Bíblia

No Antigo Testamento, a Bíblia se utiliza das mesmas palavras hebraicas para descrever os ainda não nascidos, os bebês e as crianças. No Novo Testamento, o grego se utiliza, também, das mesmas palavras para descrever crianças ainda não nascidas, os bebês e as crianças, o que indica uma continuidade desde a concepção à fase de criança, e daí até a idade adulta.

A palavra grega brephos é empregada com freqüência para os recém-nascidos, para os bebês e para as crianças mais velhas (Lucas 2.12,16; 18.15; 1 Pedro 2.2). Em Atos 7.19, por exemplo, brephos refere-se às crianças mortas por ordem de Faraó. Mas em Lucas 1.41,44 a mesma palavra é empregada referindo-se a João Batista, enquanto ainda não havia nascido, estando no ventre de sua mãe.

Aos olhos de Deus ele era indistinguível com relação a outras crianças. O escritor bíblico também nos informa que João Batista foi cheio do Espírito Santo enquanto ainda se encontrava no ventre materno, indicando, com isso, o inconfundível ser (Lucas 1.15). Mesmo três meses antes de nascer, João conseguia fazer um miraculoso reconhecimento de Jesus, já presente no ventre de Maria (Lucas 1.44).

Com base nisso, encontramos a palavra grega huios significando "filho", utilizada em Lucas 1.36, descrevendo a existência de João Batista no ventre materno, antes de seu nascimento (seis meses antes, para ser preciso).

A palavra hebraica yeled é usada normalmente para se referir a filhos (ou seja, uma criança, um menino etc.). Mas, em Êxodo 21.22, é utilizada para se referir a um filho no ventre. Em Gênesis 25.22 a palavra yeladim (filhos) é usada para se referir aos filhos de Rebeca que se empurravam enquanto ainda no ventre materno. Em Jó 3.3, Jó usa a palavra geber para descrever sua concepção: "Foi concebido um homem! [literalmente, foi concebida uma criança homem]".

Mas a palavra geber é um substantivo hebraico normalmente utilizado para traduzir a idéia de um "homem", um "macho" ou ainda um "marido". Em Jó 3.11-16, Jó equipara a criança ainda não nascida ("crianças que nunca viram a luz") com reis, conselheiros e príncipes.

Todos esses textos bíblicos e muitos outros indicam que Deus não faz distinção entre vida em potencial e vida real, ou em delinear estágios do ser – ou seja, entre uma criança ainda não nascida no ventre materno em qualquer que seja o estágio e um recém-nascido ou uma criança. As Escrituras pressupõem reiteradamente a continuidade de uma pessoa, desde a concepção até o ser adulto. Aliás, não há qualquer palavra especial utilizada exclusivamente para descrever o ainda não nascido que permita distingui-lo de um recém-nascido, no tocante a ser e com referência a seu valor pessoal.

E ainda, o próprio Deus se relaciona com pessoas ainda não nascidas. No Salmo 139.16, o salmista diz com referência a Deus: "Os teus olhos me viram a substância ainda informe". O autor se utiliza da palavra golem, traduzida como "substância", para descrever-se a si mesmo enquanto ainda no ventre materno. Ele se utiliza desse termo para se referir ao cuidado pessoal de Deus por ele mesmo durante a primeira parte de seu estado embrionário (desde a nidação até as primeiras semanas de vida), o estado antes do feto estar fisicamente "formado" numa miniatura de ser humano.

Sabemos hoje que o embrião é "informe" durante apenas quatro ou cinco semanas. Em outras palavras, mesmo na fase de gestação da "substância ainda informe" (0-4 semanas), Deus diz que Ele se importa com a criança e a está moldando (Salmo 139.13-16).

Outros textos da Bíblia também indicam que Deus se relaciona com o feto como pessoa. Jó 31.15 diz: "Aquele que me formou no ventre materno, não os fez também a eles? Ou não é o mesmo que nos formou na madre?" Em Jó 10.8,11 lemos: "As tuas mãos me plasmaram e me aperfeiçoaram... De pele e carne me vestiste e de ossos e tendões me entreteceste". O Salmo 78.5-6 revela o cuidado de Deus com os "filhos que ainda hão de nascer".

O Salmo 139.13-16 afirma: "Pois tu formaste o meu interior, tu me teceste no seio de minha mãe. Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste... Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado, e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe". Esses textos bíblicos revelam os pronomes pessoais que são utilizados para descrever o relacionamento entre Deus e os que estão no ventre materno.

Esses versículos e outros (Jeremias 1.5; Gálatas 1.15, 16; Isaías 49.1,5) demonstram que Deus enxerga os que ainda não nasceram e se encontram no ventre materno como pessoas. Não há outra conclusão possível. Precisamos concordar com o teólogo John Frame: "Não há nada nas Escrituras que possa sugerir, ainda que remotamente, que uma criança ainda não nascida seja qualquer coisa menos que uma pessoa humana, a partir do momento da concepção".[1]

À luz do acima exposto, precisamos concluir que esses textos das Escrituras demonstram que a vida humana pertence a Deus, e não a nós, e que, por isso, proíbem o aborto. A Bíblia ensina que, em última análise, as pessoas pertencem a Deus porque todos os homens foram criados por Ele.

John Ankerberg e John Weldon

sábado, 14 de agosto de 2010

Cristãos se preparam para orar durante o mês sagrado islâmico


MUNDO MUÇULMANO - Pelos próximos 30 dias, muçulmanos de todo o mundo jejuam, oram, fazem caridade, e se esforçam em seguir os ensinos islâmicos. Do amanhecer ao anoitecer, muçulmanos se abstêm de comida, bebida e relações sexuais. Também tentam superar as emoções como raiva, inveja, cobiça, luxúria, sarcasmo, e fofocas em seu esforço de domínio-próprio.
“Eles acreditam que é um tempo de purificação realizado através de boas ações e autocontrole,” declara Christian do ministério Portas Abertas, um dos maiores ministérios que mobilizou muitos cristãos em orações para este mês.
Muitos muçulmanos durante esse período têm visões de Jesus e conduzidos à fé nele, diz o ministro.
“Por isso é urgente a união dos cristãos durante o ramadã em oração,” afirmou a Portas Abertas.
Para equipar os cristãos para orar pelos muçulmanos, a Portas Abertas Estados Unidos oferece um calendário de oração para o ramadã que tem muitos motivos de orações para ajudar os cristãos a se engajarem pelos muçulmanos do mundo durante 30 dias.
Outra organização também oferece um guia de oração para o Ramadã – o mission network news – que é cooperado com worlchristian.com para distribuir cópias da 19ª edição do guia de 30 dias de oração para ajudar os cristãos a orar e construir pontes para os amigos e vizinhos muçulmanos que observam o Ramadã.
A edição 2010 do guia de 30 dias de oração em favor dos muçulmanos contém leituras diárias enfocando diversos temas, grupos de pessoas e áreas geográficas do mundo islâmico, seguido pelos pontos práticos de oração. Ele também apresenta artigos de fundo informativo e recursos para estudos e envolvimento.
"Especialmente no clima de terrorismo islâmico, o guia de oração em favor dos muçulmanos é um instrumento eficaz para ajudar os cristãos a ser mais piedoso e semelhante ao de Cristo", comentou o diretor executivo da MNN Greg Yoder.
Contudo Christian escolheu orar durante o Ramadã, os líderes do ministério estão incentivando-os a tomar medidas para os próximos 30 dias - para os muçulmanos e também para os cristãos em áreas predominantemente muçulmanas. As manifestações violentas contra os cristãos aumentam durante o Ramadã.
“Este é um tempo extraordinário de oração por ambos cristãos e muçulmanos nesses países islâmicos,” diz o Presidente da Portas Abertas Estados Unidos, Carl Moeller. “A temporada do Ramadã dá aos cristãos do ocidente um mês inteiro para focar em oração por essas pessoas.”
De acordo com o Fórum de pesquisa em religião e vida pública, o número de muçulmanos que vivem no mundo de hoje é 1,57 bi. Mais de 60% desse valor está na Ásia e cerca de 20% está no Oriente Médio e Norte da África.
Segundo o fórum, atualmente uma entre cada quatro pessoas do mundo é muçulmana.

Tradução: Carla Priscilla Silva




quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Corrupção: Uma nova versão para um velho enredo

Hermes Fernandes

Há quem pense que a corrupção seja um fenômeno recente na sociedade. Se o fosse, não haveria tantas advertências bíblicas contra ela.

“O que anda em justiça, e o que fala com retidão, que arremessa para longe de si o ganho de opressões, e que sacode das suas mãos todo suborno, que tapa os seus ouvidos para não ouvir falar de sangue, e fecha os olhos para não ver o mal; este habitará nas alturas, e as fortalezas das rochas serão o seu alto refúgio. O seu pão lhe será dado, e as suas águas serão certas”.Isaías 33:15-16

“Verdadeiramente a opressão faz endoidecer até o sábio, e o suborno corrompe o coração”. Eclesiastes 7:7

Advertência contra a corrupção no funcionalismo público

“Chegaram também uns cobradores de impostos, para serem batizados, e lhe perguntaram: Mestre, que devemos fazer? Respondeu-lhes: Não peçais mais do que o que vos está ordenado”. Lucas 3:12-13

Advertência contra a corrupção policial

“Então uns soldados o interrogaram: E nós, o que faremos? Ele lhes disse: A ninguém trateis mal, não deis denúncia falsa, e contentai-vos com o vosso soldo”. Lucas 3:14

Advertência contra a corrupção no Poder Judiciário

“Não torcerás a justiça, nem farás acepção de pessoas. Não tomarás subornos, pois o soborno cega os olhos dos sábios, e perverte as palavras dos justos. Segue a justiça, e só a justiça, para que vivas e possuas a terra que o Senhor teu Deus te dá”. Deuteronômio 16:19-20

“Também suborno não aceitarás, pois o suborno cega os que têm vista, e perverte as palavras dos justos”. Êxodo 23:8

“O ímpio acerta o suborno em secreto, para perverter as veredas da justiça”. Provérbios 17:23

“Ai dos que...justificam o ímpio por suborno, e ao justo negam justiça”. Isaías 5:22a,23

“Até quando defendereis os injustos, e tomareis partido ao lado dos ímpios? Defendei a causa do fraco e do órfão; protegei os direitos do pobre e do oprimido. Livrai o fraco e o necessitado; tirai-os das mãos dos ímpios. Eles nada sabem, e nada entendem. Andam em trevas”. Salmos 82:2-5a

“Não farás injustiça no juízo; não favorecerás ao pobre, nem serás complacente com o poderoso, mas com justiça julgarás o teu próximo”. Levítico 19:15

Independência entre os poderes

“Pereceu da terra o homem piedoso, e não há entre os homens um que seja reto. Todos armam ciladas para sangue; cada um caça a seu irmão com uma rede. As suas mãos fazem diligentemente o mal; o príncipe exige condenação, o juiz aceita suborno, e o grande fala da corrupção da sua alma, e assim todos eles são perturbadores”.

Miquéias 7:2-3

Advertência contra a corrupção no Poder Executivo

“Os teus príncipes são rebeldes, companheiros de ladrões; cada um deles ama o suborno, e corre atrás de presentes. Não fazem justiça ao órfão, e não chega perante eles a causa das viúvas”. Isaías 1:23

“Pela justiça o rei estabelece a terra, mas o amigo de subornos a transtorna”. Provérbios 29:4

“Abominação é para os reis o praticarem a impiedade, pois com justiça se estabelece o trono”.Provérbios 16:12

Advertência acerca dos acessores corruptos

“Tira o ímpio da presença do rei, e o seu trono se firmará na justiça”. Provérbios 25:5

Advertência contra a corrupção no Poder Legislativo

“Ai dos que decretam leis injustas, e dos escrivães que escrevem perversidades, para privar da justiça os pobres, e para arrebatar o direito dos aflitos do meu povo, despojando as viúvas, e roubando os órfãos! Mas que fareis no dia da visitação, e da assolação, que há de vir de longe? A quem recorrereis para obter socorro, e onde deixareis a vossa glória, sem que cada um se abata entre os presos, e caia entre os mortos?” Isaías 10:1-4

Advertência contra a corrupção e a ganância no meio empresarial

“No meio de ti aceitam-se subornos para se derramar sangue; recebes usura e lucros ilícitos, e usas de avareza com o teu próximo, oprimindo-o. E de mim te esqueceste, diz o Senhor Deus. Eu certamente baterei as mãos contra o lucro desonesto que ganhastes...” Ezequiel 22:12-13a

“Melhor é o pouco, com justiça, do que grandes rendas, com injustiça”. Provérbios 16:8

“O que oprime ao pobre para aumentar o seu lucro, ou o que dá ao rico, certamente empobrecerá”. Provérbios 22:16

Advertência contra juros absurdos praticados Sistema Financeiro

“O que aumenta a sua fazenda com juros e usura, ajunta-a para o que se compadece do pobre”. Provérbios 28:8

“Sendo o homem justo, e fazendo juízo e justiça (...) não oprimindo a ninguém, tornando ao devedor o seu penhor, não roubando, dando o seu pão ao faminto, e cobrindo ao nu com vestes; não dando o seu dinheiro à usura, não recebendo demais, desviando a sua mão da injustiça, e fazendo verdadeiro juízo entre homem e homem; andando nos meus estatutos, e guardando os meus juízos, para proceder segundo a verdade, o tal justo certamente viverá, diz o Senhor Deus”. Ezequiel 18:5,7-9

“Se emprestares dinheiro ao meu povo, ao pobre, que está contigo, não te haverás com ele como credor; não lhe imporás juros”. Êxodo 22:25

“Aos retos até das trevas nasce a luz, pois é compassivo, compassivo e justo. Bem irá ao que se compadece e empresta, que conduz os seus negócios com justiça. (...) É liberal, dá aos pobres, a sua retidão permanece para sempre; a sua força se exaltará em glória”.

Salmos 112:4-5,9

Advertência acerca dos Direitos trabalhistas

“Se desprezei o direito do meu servo ou da minha serva, quando contendiam comigo, então que faria eu quando Deus se levantasse? E, inquirindo ele a causa, que lhe responderia?” Jó 31:13-14

“Chegar-me-ei a vós para juízo, e serei uma testemunha veloz contra os feiticeiros e contra os adúlteros, e contra os que juram falsamente, e contra os que defraudam o trabalhador, e pervertem o direito da viúva, e do órfão, e do estrangeiro, e não me temem, diz o Senhor dos Exércitos”. Malaquias 3:5

“Vós, senhores, dai a vossos servos o que é de justiça e eqüidade, sabendo que também vós tendes um Senhor nos céus”. Colossenses 4:1

“Não oprimirás o teu próximo, nem o roubarás. O salário do operário não ficará em teu poder até o dia seguinte”. Levítico 19:13

Advertência contra lucros desonestos

“O mercador tem balança enganadora em sua mão; ele ama a opressão”. Oséias 12:7

“Não terás dois pesos na tua bolsa, um grande e um pequeno. Não terás duas medidas em tua casa, uma grande uma pequena. Terás somente pesos exatos e justos, e medidas exatas e justas, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá. Pois o Senhor teu Deus abomina todo aquele que pratica tal injustiça”. Deuteronômio 25:13-16

“Balança enganosa é abominação para o Senhor, mas o peso justo é o seu prazer”. Provérbios 11:1

“O peso e a balança justos são do Senhor; obra sua são todos os pesos da bolsa”. Provérbios 16:11

“Poderei eu inocentar balanças falsas, com um saco de pesos enganosos?” Miquéias 6:11

“Não cometereis injustiça nos julgamentos, nas medidas de comprimento, de peso ou de capacidade. Balanças justas, pesos justos, efa justo, e justo him tereis. Eu sou o Senhor vosso Deus, que vos tirei da terra do Egito.” Levítico 19:35-36.
Está provado, por A+B, que a corrupção é tão antiga quanto a sociedade humana. Agora, crentes agradecendo a Deus pela propina recebida... É o fim da picada. Estou tentado até a rever minha escatologia... brincadeirinha!

Hermes Fernandes
Fonte:http://www.genizahvirtual.com/


sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Arqueólogos descobrem templo filisteu na cidade de Golias

Arqueólogos em Israel, recentemente, descobriram um templo filisteu no local onde teria sido a cidade natal do gigante guerreiro Golias.
As ruínas do templo estão localizados na antiga cidade de Gate e remonta ao século 10 a.C., de acordo com o Prof. Aren Maeir do Departamento Martin de Estudos e Arqueologia das Terras de Israel da Universidade Bar Illan. O templo descoberto tem uma imagem arquitetônica semelhante ao descrito na história bíblica de Sansão, que derrubou o templo do filisteu Dagon sobre si mesmo.
“Nós não estamos dizendo que este é o mesmo templo onde a história de Sansão ocorreu ou mesmo que a história não ocorreu,” disse Maeir, que dirigiu a escavação no local durante os últimos 13 anos, ao The Jerusalem Post, na semana passada. “Mas isso nos dá uma boa idéia de que a imagem de qualquer um que tenha escrito a história, teria sido de um templo filisteu.”
Este é o primeiro templo filisteu encontrado em Gate.
Além da descoberta do templo, a equipe também encontrou provas de um grande terremoto do século 8 a.C. que poderia ser o terremoto mencionado nos livros de Isaías e Amós.
“Se os sismólogos estão certos, um terremoto de 8 graus na escala Richter teria nivelado uma grande cidade,” disse Maeir. “A intensidade da energia necessária para mover as paredes parecem ter sido de algo muito poderoso.”
“O que temos aqui é uma prova muito forte de um terremoto dramático, um acontecimento natural, que deixou uma impressão muito significativa sobre os profetas bíblicos do tempo.”
Maeir e sua equipe internacional descobriram no templo na antiga ruína, montagens de Tel
Tzafit National Park, na planície costeira do sul.

Por Ethan Cole (Christian Post Reporter)

Fonte: O Verbo  http://www.overbo.com.br/portal/

Via : Gospel Prime http://www.gospelprime.com.br/descoberto-templo-filisteu-na-cidade-do-gigante-golias/

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Subsídio Lição 6 - Profetas Maiores e Menores (CPAD)


E, começando por Moisés e por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras" (Lc 24.27).

- O cumprimento das profecias não é um acidente, elas revelam os propósitos do Senhor. A morte e ressurreição de Jesus foram preditas nas Escrituras, como também, um chamado ao arrependimento e a remissão dos pecados. Os profetas sabiam que o Messias viria, embora não soubessem quando e como (Is 7.14; 9.6; 11.1; Dn 12.6,9). Moisés profetizou que um dia um profeta como ele apareceria; para os judeus, ninguém era maior do que Moisés, mas eles sabiam que Deus levantaria outro profeta como Moisés; quando os fariseus perguntaram se João Batista era o ‘profeta’ (Jo 1.21), eles se referiam a Dt 18.15: “ O SENHOR teu Deus te levantará um profeta do meio de ti, de teus irmãos, como eu; a ele ouvireis;”.

VERDADE PRÁTICA

Embora sejam classificados em maiores e menores, os profetas do Antigo Testamento foram todos, de igual modo, inspirados verbal e plenariamente pelo Espírito Santo de Deus.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Romanos 9.25-29

COMENTÁRIO

(I. INTRODUÇÃO)

Nossa lição de hoje objetiva despertar-nos a atenção para a organização do texto bíblico. Houve entre o povo os profetas orais, ou melhor, os que não escreveram suas mensagens, e os profetas literários, estes divididos em dois grupos: Profetas Maiores (cinco) e Profetas Menores (doze). Foram assim classificados por Agostinho[1] em virtude do volume de seus escritos. O estudo sistêmico das Escrituras é a chave para um fiel entendimento. Temos aprendido que os santos profetas falaram o que Deus queria transmitir à humanidade, e em muitos casos, encontramos oráculos que apontam um mesmo acontecimento sendo proferidos por profetas distintos, Sofonias e Jeremias, por exemplo. É preciso compreendermos a organização dos livros proféticos e, conseqüentemente, de toda a Bíblia, a fim de que tenhamos uma base firme para prosseguir nos estudos bíblicos e teológicos. Neste subsídio, faremos uma exegese do texto da Leitura Bíblica em Classe e um resumo dos livros proféticos. Boa aula!

(II. DESENVOLVIMENTO)

I. OSÉIAS - O PROFETA MENOR

1. Oséias em o Novo Testamento. Oséias (hb הוֹשֵׁעַ, Hošea, Salvação do/é o Senhor; gr Ὠσηέ, Ōsēe), profeta em Israel no século VIII a.C., filho de Beeri. Casado com a prostituta Gomer, filha de Diblaim, por ordem de Deus, viveu no Reino do Norte durante o período de 780 a 725 a.C. A vida familiar de Oséias refletia a relação ‘adúltera’ que Israel havia construído com os deuses cananeus. Os nomes de seus filhos lhes transformaram em profecias ambulantes da queda da dinastia dominante e do pacto rompido com Deus - de maneira muito semelhante ao profeta Isaías uma geração mais tarde. Oséias freqüentemente é visto como um ‘profeta do destino’, porém sob sua mensagem de destruição está uma promessa de restauração. O Talmude[2] (Pesachim 87a) alega que ele teria sido o maior profeta de sua geração (que incluiu o mais notório Isaías). Os escritos sagrados hebraicos são conhecidos como Tanakh, escritos em hebraico e em aramaico a partir do século XVI e até o século V a.C. Tanakh ou Tanach (hb תנ״ך) é um acrônimo[3] utilizado dentro do judaísmo para denominar seu conjunto principal de livros sagrados, sendo o mais próximo do que se pode chamar de uma Bíblia Judaica. O conteúdo do Tanakh é equivalente ao Antigo Testamento, porém com outra divisão. O Tanach é às vezes chamado de Mikrá (מקרא). Paulo fundamentava sua pregação e seu ensino na Torah (Lei) e nos Neviim (Profetas) e dizia que não pregava outra coisa senão o que “os profetas e Moisés disseram que devia acontecer” (At 26.22). Escrevendo aos Romanos (9.25), ele cita Oséias 2.23 e 1.10 que em sua composição original referem-se à restauração do Israel apóstata à Deus, para nos ensinar que há um Israel espiritual (a igreja) além de um Israel nacional fazendo referência ao texto do profeta. Ele faz referencia, ainda, à Is 10.22, 23 e 1.9 para falar da misericórdia divina em preservar um remanescente do Israel físico, não deixando a nação apóstata ser aniquilada. Ele claramente cita os livros proféticos em ordem sistêmica – Profetas Menores e Profetas Maiores.

2. A vocação dos gentios prevista em Oséias. A narrativa desse livro mostra a evidente misericórdia divina em seu tratamento com os gentios; Paulo defende seu ensino afirmando que nem todos os que são chamados para ser ‘vasos de misericórdia’ pertence ao Israel físico, mas ele via em Oséias a inclusão dos gentios (Rm 9.24-26). O apóstolo encarava as profecias do AT sobre a nação de Israel como realizadas na Igreja, o novo Israel espiritual.

3. A interpretação apostólica. ‘As Escrituras do NT descrevem Oséias como o responsável por ensinar a vida e o ministério de Cristo. Mateus vê em 11.1, uma profecia que foi cumprida quando Jesus, quando bebê, foi literalmente levado e trazido do Egito, um paralelo com a longa estada de Israel no Egito e o êxodo (Mt 2.15). O autor aos Hebreus acha em Jesus Aquele que capacita os crentes a oferecerem sacrifícios aceitáveis de louvor pelos quais nós nos tornamos recipientes do perdão misericordioso de Deus (Os 14.2; Hb 13.15). A Pedro, Jesus provê a base pela qual aqueles que estavam fora da família de Deus agora são admitidos a um relacionamento com Ele (Os 1.6,9; 1Pe 2.10). A Paulo, Jesus cumpre a promessa de Oséias de que alguém quebraria o poder da morte e da sepultura e traria a vitória da ressurreição (Os 13.14; 1Co 15.55). Os ensinamentos de Paulo acerca de Cristo como o noivo e a Igreja como noiva correspondem à cerimônia de casamento e os votos pelos quais Deus entra num permanente relacionamento com Israel (Os 2.19,20; Ef 5.25-32).’ Bíblia de Estudo Plenitude, SBB, p. 852.

SINÓPSE DO TÓPICO (1)

O livro de Oséias tem sua autoridade escriturística reconhecida pelo apóstolo Paulo, que vê neste livro prevista a vocação dos gentios como povo de Deus.

II. ISAÍAS - O PROFETA MAIOR

1. Explanação apostólica (v.27). Paulo aplica a profecia de Isaías 10. 22, 23 e 1.9 para confirmar que Deus, em sua misericórdia, preservou um remanescente do Israel físico. Se não houvesse agido assim, toda a nação apóstata teria perecido. Isaías profetizou que uns poucos judeus seriam salvos e Paulo, conhecedor dessa profecia, em todos os lugares que pregou, antes se dirigiu às Sinagogas e pregou aos judeus, embora, poucos aceitaram a mensagem do Evangelho. Romanos 9.27, 28 refere-se a Isaías 10.22, 23 e Romanos 9.29, a Isaías 1.9.

2. O cumprimento das promessas de Deus (v.28). Paulo trata da eleição de Israel no passado, da sua rejeição do evangelho no presente, e da sua salvação futura. Ele afirma que a promessa de Deus para Israel não falhou, ela era apenas para os fiéis da nação (Gn 12.1-3; 17.19). A maior parte dos judeus não pôde crer, porque suas decisões no tocante a Jesus produziram o seu endurecimento da parte de Deus. As promessas de Deus nunca deixam inalteradas as pessoas que se recusam a ouvir, arrepender-se e crer. O apóstolo Paulo diz que Israel foi afastado (quebrado) por causa da sua incredulidade (Rm 11.20; cf. Sl 95.8; Hb 3.8). Mesmo assim, o endurecimento não foi permanente para cada indivíduo naquela nação. Todo aquele que cria, recebia a vida eterna. Na realidade, muitos em Israel chegaram a crer depois do Pentecoste (At 2.41).

3. A graça de Deus prenunciada por Isaías (v.29). Paulo apresenta a idéia de uma descendência tirada de um grupo maior, como uma expressão da graça divina, fazendo alusão a Isaías 1.9. O destino das cidades impenitentes tipifica o terrível juízo divino contra os irreconciliáveis. Paulo argumenta, com isso, que todas as pessoas do mundo são condenáveis diante de Deus e adverte os judeus a reconhecerem a graça de Deus e a converterem-se ao Senhor, a fim de serem salvos (Rm 3.9,23,30; Gl 3.22).

SINÓPSE DO TÓPICO (2)

O profeta Isaías é referido pelo apóstolo como autoridade escriturística em relação à rejeição de Israel.

III. CLASSIFICAÇÃO DOS LIVROS PROFÉTICOS

O Antigo Testamento é a primeira das duas principais partes da Bíblia, e contém 39 livros, classificados em quatro grupos: Lei, Históricos, Poéticos e Proféticos. Essa ordem é padronizada, aqui, no ocidente, pois em outros cânones há alterações, ainda mais nos outros ramos do cristianismo como os católicos romanos, ortodoxos, armênios, etíopes, cópticos, siríacos e nestorianos, que incluem os livros apócrifos[4], e em alguns casos os pseudo-epígrafos[5]. O Antigo testamento Hebraico não contém os apócrifos, porém, estão arranjados de forma diferente.

1. Os Profetas Maiores. A ordem dos livros proféticos é um consenso de consideração quanto à extensão, data e autoria dos livros. Isaías, Jeremias e Ezequiel, obviamente os ‘profetas maiores’, estão listados em ordem cronológica no início da coleção. Apesar de o livro de Lamentações conter apenas cinco capítulos e o de Daniel doze, ambos pertencem ao grupo dos profetas maiores.

2. Os Profetas Menores. Os livros relativamente curtos, que na Bíblia Hebraica são tidos em conjunto como um único livro, seguem os Profetas Maiores sem uma ordem cronológica rígida.

3. A autoridade do ministério profético do Antigo Testamento na Nova Aliança. As palavras dos profetas são a mensagem de Deus ao seu povo. O assunto do Antigo Testamento é a redenção humana. O Antigo Testamento não é um tratado de Teologia Sistemática, mas a teologia está presente do começo ao fim, nos relatos históricos, nas poesias, nas profecias, nos preceitos morais e cerimoniais. É, portanto, a fonte de toda a teologia. Não é também um compêndio sistemático da fé de Israel em Deus, cujo clímax dessa revelação é Jesus (Jo 1.18). Toda a história do Antigo Testamento mostra como Deus operou no processo da redenção humana. Registra o relacionamento de Deus com o homem até que o plano de redenção fosse realizado na cruz do Calvário. O AT era aceito pelos primeiros cristãos como coletânea de livros inspirados por Deus (2 Tm 3.16). Os cristãos e os judeus preservaram o Antigo Testamento até os nossos dias. A Igreja usou essa parte das Escrituras para a evangelização no seus primeiros dias (At 17.2,3; 24.14; 26.22). O fato de esses cristãos serem judeus justificaria a preservação de suas Escrituras, mas essa preservação não foi só por isso. Além disso, eles reconheciam-na ainda como o núcleo básico de sua fé ampliada em Jesus. O NT apresenta com muita freqüência o AT como a base para a fé cristã. (SOARES, Ezequias. Visão Panorâmica do Antigo Testamento. Rio de Janeiro, CPAD, 2003, p.23-4). Paulo citando Oseias e Isaías, reconhece a inspiração e a autoridade divinas de ambos.

(III. CONCLUSÃO)

A Escritura Sagrada classifica os livros proféticos em dois grupos: maiores e menores, que têm sua autoridade escriturística reconhecida por Jesus e seus apóstolos. De uma forma ou de outra todos os profetas se empenharam numa mensagem de restauração e a promessa de uma paz eterna. Essa mensagem tem como objetivo anunciar o Messias, às vezes chamado de Emanuel, Servo do Senhor, Raiz de Jessé, ou seja, Filho de Davi. O principal objetivo da pregação nos tempos apostólicos foi por excelência identificar o Cristo de Nazaré com todos esses títulos.

[1] Agostinho de Hipona ou Santo Agostinho (Tagaste, 13 de novembro de 354 — Hipona, 28 de agosto de 430), foi um bispo, escritor,teólogo, filósofo e Doutor da Igreja. Uma das figuras mais importantes no desenvolvimento do cristianismo no Ocidente. Ele aprofundou o conceito de pecado original e desenvolveu o conceito de Igreja como a cidade espiritual de Deus (em um livro de mesmo nome), distinta da cidade material do homem.

[2] O Talmude (hb תַּלְמוּד, Talmud) é um registro das discussões rabínicas que pertencem à lei, ética, costumes e história do judaísmo. É um texto central para o judaísmo rabínico, perdendo em importância apenas para a Bíblia hebraica.

[3] Acrônimo ou sigla, é uma palavra formada pelas letras ou sílabas iniciais de palavras sucessivas de uma locução, ou pela maioria destas partes. A palavra acrônimo deriva do grego: άκρος, "extremo" + ὀνομα, "nome"). ὀνομαστική. O acrônimo é pronunciado como uma palavra só, respeitando a estrutura silábica da língua.

[4] O termo ‘apócrifo’ foi cunhado por Jerônimo, no quinto século, para designar basicamente antigos documentos judaicos escritos no período entre o último livro das escrituras judaicas, Malaquias e a vinda de Jesus Cristo. São livros que não foram inspirados e que não fazem parte de nenhum cânon.

[5] Pseudepigrafia (do grego ψευδεπιγραφία) é o estudo dos pseudepígrafos ou pseudo-epígrafos, que são textos antigos, aos quais é atribuída falsa autoria.

APLICAÇÃO PESSOAL

Deus considera a fé dos crentes, hoje, maior do que a daqueles que viram e ouviram Jesus pessoalmente, até mesmo depois da sua ressurreição. Os crentes de hoje, embora nunca o tenham visto, amam-no e crêem nEle pelo que nos é revelado nas Escrituras Sagradas: ‘Da qual salvação inquiriram e trataram diligentemente os profetas que profetizaram da graça que vos foi dada’ (1 Pe 1.10). Conforme disse Jesus, há uma bênção especial para ‘os que não viram e creram’(Jo 20.29). Vivendo por fé, recebemos a alegria como um dom de Deus para nós (Sl 16.11; Jo 16.24; Rm 15.13; Gl 5.22).

Os anúncios proféticos estão, em geral, direcionados para algum momento no futuro do povo ou da comunidade, em razão do que são entendidos como escatológicos. Não se trata, porém, de um juízo final da história, mas do anúncio de uma intervenção divina na realidade histórica, entendida como o ‘dia de Yahveh’ (Am 5,18-20), no qual a divindade promoveria transformações substanciais na história do povo. Essa intervenção divina é entendida por alguns profetas como historicamente mediada, por exemplo através de uma potência estrangeira (Assíria ou Babilônia), afirmada como braço estendido de Deus para julgar o povo (Is 10,5; Jr 36). De uma forma geral, a opressão dos pobres, viúvas, órfãos, a violência contra os humildes e o desprezo do direito divino (mishpat) e da justiça (sedaqah) são apresentados como motivos para o anúncio do juízo divino.

Anannias e Safira (At 5.1-11) foram um modelo negativo, um exemplo de como Deus vela pelo cumprimento de sua Palavra. Pela hipocrisia de Ananias, Deus trouxe o castigo merecido; uma resposta imediata, severa e final. ‘Quando a Deus fizeres algum voto, não tardes em cumpri-lo; porque não se agrada de tolos; o que votares, paga-o. Melhor é que não votes do que votares e não cumprires.’ (Ec 5. 4,5), Conferir também Dt 23.21-23). Deus leva a sério a pureza da igreja. Essa foi uma lição precoce e inesquecível acerca de como Deus vê o pecado na comunhão dos crentes. Em essência, Deus estava dizendo: ‘Eu não estou brincando de igreja; não brinco com pecadores; não estou interessado em ser amigável. Desejo retidão, verdade e corações sinceros’. Com isso, Ele testemunhou estar realmente falando com sinceridade. A igreja não é um ‘clube’ social. O resultado desse episódio foi: ‘E sobreveio grande temor a toda a igreja’ (At 5.11). Naquele dia houve um cuidadoso auto-exame entre todos os que estavam ligados à Igreja de Jerusalém. Muita gente, para agradar o próximo e ter sua aprovação, sacrifica sua fé, suas convicções e age contrariamente à Palavra. Os tais estão prontos para juntar-se à maioria (cf. Dn 11.32,34) e ficar ao lado da opinião dos grandes ou das massas. O crente não pode obter vitória sobre o receio dos homens e o desejo de reconhecimento da parte deles sem a fé (1 Jo 5.4); a fé que vê a Deus, a Cristo, o céu, o inferno, o juízo e a eternidade, como realidades básicas (Ef 3.16-19; Rm 1.20; Hb 11). Esse alicerce é fortalecido pelo escrutínio sistemático das Sagradas Escrituras. Em Romanos 10.17: ‘A fé vem pelo ouvir e o ouvir pela Palavra de Deus’, e o mesmo texto diz: "16 Mas nem todos têm obedecido ao evangelho; pois Isaías diz: SENHOR, quem creu na nossa pregação? 17 De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus. 18 Mas digo: Porventura não ouviram? Sim, por certo, pois Por toda a terra saiu a voz deles, E as suas palavras até aos confins do mundo. 19 Mas digo: Porventura Israel não o soube? Primeiramente diz Moisés: Eu vos porei em ciúmes com aqueles que não são povo, Com gente insensata vos provocarei à ira. 20 E Isaías ousadamente diz: Fui achado pelos que não me buscavam, Fui manifestado aos que por mim não perguntavam. 21 Mas para Israel diz: Todo o dia estendi as minhas mãos a um povo rebelde e contradizente’. É preciso compreendermos não só a organização dos livros proféticos mas, de toda a Bíblia, a fim de que tenhamos uma base sólida para prosseguir na carreira que nos foi proposta. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas!

N’Ele, que me leva a refletir: "Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê.” (Rm 10.4),

Fonte:Francisco A Barbosa

BIBLIOGRAFIA PESQUISADA

- Lições Bíblicas 3º Trim – Livro do Mestre – versão eletrônica, CPAD (http://www.cpad.com.br);
- Stamps, Donald. Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD;
- MacArthur, John. Com Vergonha do Evangelho, Editora Fiel, 1997;
- Bíblia de Estudo de Genebra, São Paulo e Barueri, Cultura Cristã e SBB, 1999;
- Bíblia de Estudo Plenitude, SBB, p. 852
- Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, Editora Objetivo, Rio de Janeiro, 2001
- SOARES, Ezequias. Visão Panorâmica do Antigo Testamento. Rio de Janeiro, CPAD, 2003, p.234;
- Bíblia de Estudo Plenitude, SBB;
http://www.slideshare.net/gotchalk/profetismo;
- Imagem: (Isaiah's_Lips_Anointed_with_Fire.jpg).

domingo, 1 de agosto de 2010

Jubileu de Ouro da Assembléia de Deus em Juiz de Fora




“Fundada no ano de 1960, teve o seu registro como igreja no dia 02 de setembro daquele mesmo ano com a denominação de Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Juiz de Fora, sendo inscrita no Ministério da Fazenda, como Sociedade Civil de natureza religiosa, filantrópica e sem fins lucrativos”.


“Sim, grandes coisas fez o Senhor por nós,e por isso estamos alegres.” (Salmo 126:3)

Sua primeira diretoria foi composta pelos seguintes membros: Presidente: Ev. Raimundo Geraldo da Silva; Vice-presidente: Dc. José dos Santos; Primeiro Secretário: José Luiz Maia; Segundo Secretário: Roldćo Severino Carlos; Primeiro Tesoureiro: Antenor Sebastião da Silva; Segundo Tesoureiro Francisco Albino.
Com o passar dos anos, outros pastores estiveram na presidência da Igreja, dentre os quais destacamos: Antenor Sebastião da Silva, João Pereira de Andrade, Túlio de Barros Ferreira, Sergio Gonçalves, Erci Antōnio Pereira, além de outros, posteriormente.
Dos pastores que pastorearam a Igreja anteriormente o que mais tempo permaneceu ą frente da Igreja foi o pastor Erci Antōnio Pereira. Durante o seu pastorado foi adquirido o imóvel, onde hoje se encontra construído o templo sede da Igreja na Av. dos Andradas 1125. Neste local foi realizado o primeiro culto no dia 04 de agosto de 1974, ocasião em que estiveram reunidos oitenta e cinco adultos e nove crianças.
A pedra Fundamental do atual templo foi lançada no dia 13 de maio de 1974. (Veja fotos ao lado). Logo após foi iniciada a construção, sendo feito somente a obra do salão inferior do templo local em que por alguns anos serviu como santuário para realização dos cultos. Posteriormente, iniciaram-se as obras do santuário definitivo no pavimento superior que teve a sua inauguração em outubro de 1986. Participaram, ainda, ą frente da organização da Igreja os seguintes pastores: Erci Antōnio Pereira que foi substituído pelo pastor Jaci Pereira de Almeida e este pelo pastor José Maria Marques.

Atualmente a Igreja está sob minha presidência (Pastor Samuel Lopes da Silva) e, conta com cerca de 2.500 membros que se congregam em mais de quarenta templos, não só na Cidade de Juiz de Fora, como em outras cidades mineiras e fluminenses, e também no Uruguai.
Conta também com duas missionárias uma no Equador e outra em Cabo Verde.
Ao Senhor, O Todo Poderoso, honra e glória por toda eternidade.